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com Orientação Psicanalítica
“O discurso analítico traz uma promessa: introduz o novo. E isso, coisa incrível, no campo a partir do qual se produz o inconsciente, já que seus impasses, certamente entre outros, mas em primeiro lugar, revelam-se no amor.”
Jacques Lacan
Sabemos que cada sujeito tem sua singularidade de acordo com seu modo de satisfação pulsional. Possui um corpo que está em conexão com a língua materna. A singularidade de cada sujeito apresenta-se dependendo de como é tocado – em seu corpo – pela língua. Portanto, não se consegue fazer comparação entre os sujeitos, entre as crianças. Quando você acredita que cada criança tem sua singularidade, você a esta situando-a como sujeito.
As problemáticas familiares, sociais, pedagógicas e outros discursos que se referem às crianças trazem – as vezes - várias questões que devemos aprofundar para melhor o psicanalista conduzir um tratamento psicoterapêutico com uma criança.